Celebrado nesta sexta (13), Dia Nacional da Fisioterapia chama atenção para os efeitos positivos em idosos

Fisioterapia em idosos

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Hoje (13) é celebrado o dia nacional da fisioterapia. A data demonstra a área da saúde que previne e trata lesões no corpo humano decorrentes de traumas e doenças. Em todo o mundo, especialistas afirmam que aliar a prática da fisioterapia ao envelhecimento, pode colaborar numa fase da vida ainda mais sadia e tranquila – evitando diversas doenças.

Dentre as diversas formas de prevenção, o objetivo do fisioterapeuta especialista é sempre preservar ou restaurar a funcionalidade, autonomia e independência da pessoa idosa por meio de abordagens e condutas globais, sempre considerando aspectos de origem biológica, psicológica e social de cada pessoa. Nos indivíduos a partir de 60 anos, as principais indicações dessa modalidade envolvem a reversão de quadros de casos como degeneração articular, fraqueza muscular, falta de equilíbrio, além de dor e cansaço.

Embora também pouca se saiba, comorbidades como diabetes, hipertensão arterial, doenças cardíacas, e osteoporose também são melhorados quando se segue um acompanhamento efetivo e correto, promovendo uma qualidade de vida superior para todas as pessoas, além de idosos. Vale ressaltar que o fisioterapeuta não faz diagnóstico de doenças, mas identifica alterações da funcionalidade (disfunções), anormalidades do funcionamento dos nossos sistemas fisiológicos, que podem justificar dores e incapacidades físicas para encaminhar ao médico competente no diagnóstico adequado.

Embora ainda haja o desconhecimento da importância desta área de forma complexa, a pandemia de coronavírus promoveu maior discernimento do trabalho ao ocasionar problemas respiratórios em milhares de pessoas. Esses profissionais atuam no tratamento de pacientes com Covid desde a chegada ao hospital, passando pela internação, até na recuperação da capacidade pulmonar. Segundo dados do site de classificados de empregos Catho, a procura por esses especialistas cresceu cerca de 720% desde 2020 no Brasil, se comparado com 2019.

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