O crescimento de quase 25% no número de processos éticos contra médicos na Bahia, segundo o Conselho Regional de Medicina (Cremeb), revela uma alarmante distorção da prática médica no ambiente digital, onde alguns profissionais se promovem como especialistas sem possuir a devida titulação, ferindo o Código de Ética Médica e colocando em risco a segurança dos pacientes. Embora o uso das redes sociais possa ser uma ferramenta legítima de informação e aproximação com o público, ela vem sendo explorada por médicos que, ao buscarem notoriedade, ultrapassam os limites éticos com promessas irreais, propagandas sensacionalistas e autodenominações fraudulentas.




