É preciso rever o atendimento e incorporar o verdadeiro conceito de uma UTI humanizada nos hospitais públicos e privados da Bahia. “Falta a prática clínica, o conhecimento da fisiopatologia, das interações medicamentosas. Não adianta ter quarto hotelaria de luxo para atender pacientes, principalmente idosos em idade avançada, se os processos terapêuticos não estão sincronizados”, alerta a geriatra Lílian Carvalho. É preciso que a equipe das UTIs dos hospitais tenham uma conduta de acolhimento por parte de médicos e geriatras que estejam acompanhando o idoso no seu dia a dia. Sem essa integração humanizada o conceito fica só no papel.