Insulina de ação prolongada deve ser disponibilizada pelo SUS em fevereiro

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A insulina de ação prolongada começará a ser disponibilizada aos pacientes do SUS em fevereiro deste ano. Para ser incluída no SUS, uma terapia, medicamento ou tecnologia em saúde precisa da aprovação da Conitec (Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias). As informações são da Folha de S. Paulo.

Incorporada ao SUS em 2019 para o tratamento de diabetes tipo 1, a insulina de ação prolongada recebeu parecer favorável para utilização no sistema público de saúde há seis anos.

Segundo a Folha de S.Paulo, o Ministério da Saúde informou que a aquisição do medicamento enfrentou dificuldades devido à exigência, estabelecida no relatório de recomendação da Conitec, de que o custo fosse igual ou inferior ao da insulina NPH, já disponibilizada aos pacientes. Foram realizados dois pregões sem sucesso.

“Com o novo contrato firmado em dezembro de 2024, a distribuição na rede SUS está prevista para iniciar em fevereiro de 2025, dentro do prazo contratual de 60 dias. Ressalta-se que a logística de distribuição inclui o envio às secretarias estaduais de Saúde, responsáveis pelo repasse às unidades de dispensação para pacientes cadastrados”, diz a pasta.

As insulinas análogas de ação prolongada possuem um efeito mais duradouro, liberando insulina de forma contínua ao longo do dia e da noite. No Brasil, aprovadas para uso pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), são: a glargina (nome comercial Lantus, Basaglar e Glargilin) e a degludeca (Tresiba).

Com informações da Folha de S. Paulo.

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