Como manter o cérebro saudável ao passar dos anos? Existem diversas complicações que podem afetar essa parte vital do corpo humano e por isso a saúde cerebral tem se tornado objeto de estudo frequente por neurocientistas. Apesar dos complexos que envolvem o tema, especialistas dessa área podem nos ajudar a manter a saúde desse órgão.
Neurocientistas têm um olhar único sobre os impactos dos nossos hábitos de vida na saúde cerebral. Mergulhados nas complexidades da neurociência, esses profissionais possuem insights valiosos que podem nos ajudar a manter nossos cérebros saudáveis conforme o tempo passa.
Recentemente, a neurocientista Emily Mcdonald compartilhou em suas redes sociais algumas dessas dicas valiosas. O vídeo, que alcançou mais de 10 milhões de visualizações na rede social TikTok, apresentava três conselhos importantes.
Primeiro, ao acordar, evite pegar o celular imediatamente; segundo, cultive pensamentos positivos; terceiro, evite alimentos processados e ultraprocessados. Intrigantemente, essas dicas simples são algumas das quais a própria McDonald incorporou em sua rotina diária.
5 hábitos para melhorar a saúde do cérebro
Além desses três princípios, os professores de neurociência Jason Shepherd, da Universidade de Utah, e Talia Lerner, da Universidade Northwestern, nos Estados Unidos, listam mais cinco que são essenciais para manter a saúde do cérebro. Os cinco conselhos adicionais são: dormir bem, exercitar o coração, manter amizades, experimentar novas atividades e comer de forma saudável.
Por que a qualidade do sono é tão importante?
O papel do sono na saúde e bem-estar geral não pode ser subestimado. Uma noite de sono de qualidade, compreendida entre seis a oito horas, é crucial para a saúde mental. De acordo com os neurocientistas, dormir bem ajuda a processar informações, solidificar a memória e remover toxinas e proteínas que podem se acumular no cérebro, causando declínio cognitivo e doenças como Alzheimer.
Amigos influenciam na saúde cerebral?
Estar em contato com amigos e seres queridos contribui para a saúde mental e diminui o risco de doenças mentais como depressão e ansiedade, segundo Lerner. Portanto, manter fortes laços emocionais e estabelecer conexões interpessoais pode promover a saúde e longevidade do cérebro.
Fonte: Estado de Minas Saúde