Procedimentos mais invasivos garantem sobrevida maior aos idosos

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Os idosos deixaram de ser a menor fatia da população brasileira em 2023 e, daqui a duas décadas, vão ser a maior delas, segundo dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). É fato que esta população está cada vez mais longeva e se os problemas de saúde podem impactar mais os idosos, em contrapartida urge a necessidade de intervenções cada vez mais assertivas para que eles tenham maior sobrevida e com boa qualidade.

No último congresso europeu de cardiologia, realizado em agosto deste ano,  foi apresentado o estudo SENIOR-RITA que  comparou as estratégias invasivas e conservadoras em pacientes idosos com infarto Agudo do Miocárdio (IAM). A ocorrência de IAM não fatal e a necessidade de revascularização foi menor no grupo de estratégia invasiva, com complicações mínimas.

Na opinião do médico Cardiologista, Thiers Chagas, esse estudo mostra que idosos podem obter o melhor tratamento possível, com segurança, mínimas complicações e mesmo não reduzindo morte traz benefícios a serem considerados  significativos pela sociedade.“O estudo mostrou que idosos avançados  podem ser submetidos a estratégia que for considerada a melhor pelo médico e paciente com complicações mínimas”, reforça Chagas.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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