O que seria da saúde pública sem os hospitais filantrópicos?

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Durante o 13º Fórum de Filantropos e Investidores Sociais, realizado nesta quarta-feira (04/09), em São Paulo, a chefe do Departamento do Complexo Industrial e de Serviços da Saúde da Área de Desenvolvimento Produtivo, Inovação e Comércio Exterior do BNDES, Carla Reis, afirmou que cerca de 60% dos atendimentos em alta e média complexidade do SUS são realizados por organizações filantrópicas. Ou seja, essas entidades são muito importantes para a prestação de serviços públicos de saúde no Brasil.

Só a Bahia tem cerca de 40 hospitais filantrópicos, de acordo com o Ministério da Saúde. Eles são fundamentais, principalmente para quem depende do SUS, mas precisam de doações e do apoio de setores da sociedade para continuarem ativos. Diante da relevância dessas instituições, mais do que nunca, é necessário o estabelecimento de parcerias público-privadas que garantam sua sobrevivência. Num país onde o sistema público de saúde é tão sobrecarregado, isso é mais que necessário.

 

 

FOTO: Marcello Casal Jr./Agência Brasil

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