Implante contraceptivo deve ser ofertado por planos de saúde

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A partir desta segunda-feira, 1º de setembro de 2025, os planos de saúde no Brasil são obrigados a incluir, em sua cobertura, o implante subdérmico contraceptivo liberador de etonogestrel, conhecido como implanon.

Esta mudança significa cobertura  obrigatória para mulheres de 18 a 49 anos, como medida de prevenção à gravidez não planejada  .

Essa determinação foi aprovada pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e publicada oficialmente em agosto de 2025  .

O Ministério da Saúde também incorporou o Implanon ao SUS, com previsão de distribuir 500 mil unidades ainda em 2025 e 1,8 milhão até 2026, com investimento estimado em R$ 245 milhões .

Até 2026, o governo federal estima distribuir 1,8 milhão de dispositivos, sendo 500 mil ainda este ano. O investimento será de aproximadamente R$ 245 milhões. Atualmente, o produto custa entre R$ 2 mil e R$ 4 mil.

Além de prevenir a gravidez não planejada, o acesso a contraceptivos, de acordo com o ministério, também contribui para a redução da mortalidade materna, em alinhamento com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU). A pasta tem o compromisso de reduzir em 25% a mortalidade materna geral e em 50% a mortalidade materna entre mulheres negras até 2027.

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