Healthtechs de saúde mental ajudam população a ter acesso a tratamentos

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O país com mais pessoas ansiosas em toda a América Latina! Sim, essa é a posição do Brasil quando falamos de uma das doenças mentais em explosão no mundo.

Segundo dados da Organização Mundial da Saúd e (OMS), cerca de 10% da população mundial sofre com transtornos mentais, ou seja, cerca de 720 milhões de pessoas. Na América Latina, o ranking é liderado pelo Brasil, com quase 19 milhões de pessoas que sofrem com a ansiedade e outros transtornos.

O suicídio foi responsável por mais de uma em cada 100 mortes e 58% destas ocorreram antes dos 50 anos de idade. Tais dados apenas reforçam algo que todos nós, em diferentes instâncias, já sabemos: é imperativo que se ofereçam tratamentos eficientes para os transtornos psiquiátricos.

O papel das healthechs

Nesse cenário, as healthtechs, startups de base tecnológica criadas com objetivo de solucionar problemas do setor da saúde, ganham cada vez mais relevância. Isso porque tais iniciativas conseguem criar soluções tecnológicas que encurtam distâncias entre médicos e pacientes, auxiliando nos tratamentos.

Entre as vantagens que as mais de mil healthtechs (segundo o estudo Distrito Healthtech Report 2022) podem oferecer, estão a velocidade em analisar perfis e sintomas,  precisão na indicação de melhores tratamentos psicológicos ou psiquiátricos, aumento do número de consultas mensais e mais suporte ao paciente.

Outro ganho é a queda de barreiras e a promoção de mais interação entre médico e paciente, principalmente em momentos de crise.

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