Clínica baiana adota tecnologia de ressonância magnética com inteligência artificial em todas as sequências do exame

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O rápido desenvolvimento de tecnologias com base em IA tem se tornado um grande aliado do setor de saúde a nível mundial. Em busca de trazer essa tendência e otimizar o acesso ao diagnóstico precoce e assertivo de doenças, a Clínica de Saúde e Imagem (CSI) deu um passo significativo ao investir em tecnologia de ressonância magnética com inteligência artificial. A unidade de saúde agrega  inteligência artificial em todas as sequências do exame de ressonância magnética, inclusive as cardíacas. Os exames com a nova ferramenta poderão ser realizados a partir do dia 9 de setembro, na CSI.

Segundo o radiologista e Diretor Médico da CSI, João Rafael Carneiro, que uniu os seus conhecimentos médicos e da área empresarial para trazer à Bahia um serviço inovador, a tecnologia não só aprimora a qualidade das imagens, como também reduz de forma significativa o tempo de exame. Ou seja, oferece mais conforto aos pacientes e maior precisão nos diagnósticos.

“É muito importante realizar o investimento em tecnologia alinhado ao conhecimento médico. A inteligência artificial em aquisição de exames na ressonância magnética nos possibilita reduzir o tempo de exame, que já demorou mais de 40 minutos, em alguns casos, para uma média de 10 minutos, tornando o método mais acessível e trazendo mais conforto e segurança para os pacientes, principalmente aos pediátricos”, destaca o médico.

Saúde pediátrica

Projetado com sequências quase silenciosas, o equipamento representa um avanço importante, pois garante uma experiência muito mais confortável, especialmente em exames pediátricos. De acordo com João Rafael, o novo aparelho de ressonância não apenas aumenta a segurança, mas também minimiza a necessidade de sedação em ressonâncias infantis.

“Com o software de correção de movimentos, o paciente não vai mais perder o exame quando se movimentar, uma vez que a inteligência artificial vai fazer a correção da movimentação. Antes, se durante o procedimento, os pacientes se mexessem, elas teriam que refazê-lo. Agora, com essa ferramenta, isso é otimizado e não mais necessário”, diz João Rafael.

Saúde da Mulher

No que tange ao diagnóstico da mulher, João Rafael explica que a inteligência artificial nos exames de ressonância possibilita a realização de imagens volumétricas com melhor definição nos exames da mulher. “A nova tecnologia também facilita o melhor diagnóstico de patologias da pelve feminina, que precisam de um diagnóstico detalhado, como é o caso da endometriose profunda”, esclarece o médico.

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