De acordo com matéria publicada pelo site do jornal Correio, estudo da Confederação Nacional dos Municípios (CNM) constatou que pelo menos 119 cidades baianas enfrentam desabastecimento de vacinas destinadas ao público infantil, como as que protegem contra catapora, meningite e hepatite, por exemplo. Nesse caso, uma alternativa é partir para a rede privada, porém, em alguns casos, terá que desembolsar mais de R$ 1 mil.
Em um país como o Brasil, não são poucas as famílias que não podem desembolsar essa quantia. Por isso, é inadmissível que o sistema público de saúde não garanta a imunização, principalmente para as pessoas mais vulneráveis. Até quando aquilo que deveria ser dado por direito terá que ser conquistado pela população a duras penas?
