Autorizações para exames que não são liberadas, pacientes que precisam dar continuidade a tratamento oncológicos, médicos que não aceitam nem operar pelo plano e tão pouco realizar consultas, estas são muitas das queixas dos usuários do Planserv. Após audiência com a promotora de Justiça Rita Tourinho do Ministério Público com os maiores hospitais privados da Bahia(HBA, Português e Santa Izabel), nesta quinta-feira (17), os gestores relataram sobrecarga de atendimento; que o plano precisa mais suporte na rede emergencial; que os pacientes, em qualquer situação, deslocam-se para as urgências e emergências dos hospitais sem antes passar por atendimento primário, que supriria as questões.
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